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Notícias
20-01-2017 |
Ensino Médico |
Pesquisa com médicos e acadêmicos de Campinas e região aponta deficiências em disciplinas das faculdades |
16/01/2017 Mais da metade dos médicos da Região Metropolitana de Campinas (RMC) alegam que as faculdades que cursaram não contribuíram em nada, ou de modo muito fraco, para a formação frente ao cenário do mercado de trabalho em relação às operadoras de saúde (61,76%), à gestão e administração do seu negócio (57,22%) e Direito Médico (processos judiciais ou perante o CRM) (30,59%). É o que apontam os resultados da pesquisa com a classe médica e acadêmicos da RMC, promovida pela Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas (SMCC) e apresentada durante o 1º Fórum Regional de Capacitação Profissional – Estado D’arte da Formação de Profissionais para as Áreas da Saúde, no dia 17 de setembro de 2016. Apesar de os médicos avaliarem ética/relação com pacientes e familiares como uma das disciplinas mais satisfatórias (43,6%) em suas formações, as situações envolvendo esses relacionamentos e até mesmo problemas entre colegas são os principais motivos para abertura de sindicâncias no Cremesp na região, bem como processos ético-disciplinares e publicidade médica irregular. Quando se trata de buscar informações científicas para atualização e capacitação profissional, 80,58% dos médicos entrevistados afirmaram que são autodidatas, procurando conteúdo em livros e artigos científicos, com frequência. Já 58,89% procuram as sociedades de especialidades. Os médicos relataram que a indústria farmacêutica e de equipamentos não é uma fonte muito procurada (16,29%), uma vez que há conflitos de interesses e caráter pouco científico das publicações. |
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Sylvio De Rossi Junior
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