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    24-01-2017

    Chikungunya

    Guia de manejo clínico orienta profissionais da saúde sobre cuidados com os pacientes e notificação da doença

    A capacidade de proliferação do Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya, aumenta durante o verão. A Chikungunya é uma doença nova e, de acordo com o Ministério da Saúde, o número de notificações tende a aumentar em 2017.  O órgão publicou um manual online que serve de base para consulta de profissionais da saúde na avaliação dos casos no País e aborda as três fases de evolução da doença: aguda, subaguda e crônica, além das formas de intervenção para cada etapa. Após o período de incubação, inicia-se a fase aguda ou febril, que dura até o décimo dia. Alguns pacientes evoluem com persistência das dores articulares após a fase aguda, o que já caracteriza o início da fase subaguda, com duração de até três meses. Quando os sintomas persistem além dos três meses, atinge-se a fase crônica.

    De acordo com a coordenadora Geral dos Programas de Controle e Prevenção da Malária e das Doenças Transmitidas pelo mosquito, Ana Carolina Santelli, uma das informações mais importantes diz respeito a primeira fase da doença. “É importante que os profissionais de saúde prestem atenção em alguns pontos desse guia. O primeiro deles é o risco de se utilizar anti-inflamatórios, aspirina e corticoide na fase aguda, nos primeiros catorze dias, já que isso pode agravar o quadro da doença”, afirmou.  O guia também ajuda a diferenciar a doença de outros casos suspeitos.

    Segundo o boletim epidemiológico volume 47 da Secretaria de Vigilância em Saúde, o Estado de São Paulo registrou, até setembro de 2016, 4.233 casos da doença. Os sistemas de acolhimento com classificação de risco devem ser implantados nos diferentes níveis de atenção para facilitar o fluxo adequado dos pacientes durante um surto. A triagem deve estar atenta para a identificação da presença dos sinais de gravidade, dos critérios de internação e grupos de risco.

    O novo manual também traz informações sobre o tratamento da doença e notificações de casos e óbitos. Até o momento, não há tratamento antiviral específico para Chikungunya. A terapia utilizada é de suporte sintomático, hidratação e repouso.  Todo caso suspeito de Chikungunya deve ser notificado ao serviço de vigilância epidemiológica, conforme fluxo estabelecido em cada município. Já os óbitos suspeitos são de notificação imediata. Os profissionais devem comunicar às Secretarias Municipais de Saúde em até, no máximo, 24 horas.

    Para consultar o manejo clínico completo para Chikungunya, acesse aqui.

    Tags: Aedes AegyptiChikungunyamanejo.

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