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Presidente do Cremesp participa da abertura do Congresso de Acupuntura da CMAESP

O conhecimento médico de Acupuntura, que data da Antiguidade, e a inserção dela nos dias atuais foi o pilar do VII Congresso Internacional de Acupuntura do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAESP) e do XXV Congresso Brasileiro de Acupuntura, realizado nos dias 13 e 14 de novembro, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo (SP). Com a presença de palestrantes nacionais e internacionais, o tema central Shi Chuan – Transmissão do conhecimento do passado à geração futura trouxe diferentes abordagens.  Presente à abertura do evento, a presidente do Cremesp, Irene Abramovich, declarou que acompanhou toda a evolução da especialidade no Brasil. Em seu discurso, ela destacou ainda a estrutura do congresso, de padrão internacional, com programação que envolveu todas as áreas da Medicina.

A presidente do Cremesp, participou da cerimônia ao lado de Luiz Carlos Souza Sampaio, diretor 1º secretário do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA); André Tsai, presidente do CMBA; Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo, médico e estudante de acupuntura; Sidney Brandão, presidente do XXV Congresso Brasileiro de Acupuntura do CMBA e do VI Congresso Internacional de Acupuntura do CMAESP; Luciano Curuci, presidente do CMAeSP; e César Eduardo Fernandes, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB).

Ato médico
Em um momento em que a especialidade médica tem sido atacada em suas prerrogativas por profissionais de outras áreas, o congresso buscou também celebrar a união em torno da defesa do Ato Médico. “A Acupuntura é uma especialidade médica porque envolve uma série de procedimentos invasivos em que são necessários conhecimentos sobre anatomia e patologia para traçar um diagnóstico. Não se pode atender a população sem formação para isso. Trata-se da segurança do paciente, que exige formação séria e adequada”, afirmou Irene.

Foto: Divulgação do Congresso de Acupuntura